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18/08/2012

QUEM NÃO QUER TRABALHAR, ARRANJA DESCULPAS...




 (...) Certa vez, procurei o Chico Xavier. Estava me sentindo envergonhado e queria deixar a direção do hospital. Levei uma reprimenda daquelas!...
            - O que o Chico disse ao senhor?
            -  Disse-me que, por direito de antiguidade, ele é que deveria se aposentar e não estava pensando nisto... Falou-me que, quando a gente não está querendo trabalhar, o inconsciente arranja mil desculpas. Deu-me uma lição de Psicanálise! Não fui bem sucedido, e o jeito foi ficar...
            - O homem não alisava, não; quando tinha algo a dizer, não mandava recado... Em 1961, quando estive lá – eu estava com 37 de idade –, ele conversava com uma pessoa olhando, o tempo todo, para mim...
            - Então era com você que ele estava falando... Ele usava esta tática: escolhia alguém, normalmente um dos colaboradores ali, da mesa, para dizer a outro o que era preciso.
            - Discorreu sobre mediunidade e responsabilidade. Explicou que, de maneira geral, os espíritas ainda não haviam entendido que o Espiritismo é uma doutrina de muito trabalho e que ser médium é assumir o compromisso de trabalhar dobrado – sem reclamar! Recordo-me de um  trecho de sua fala, textualmente: - “Sinceramente, não sei onde que os espíritas conseguem tanto tempo para polemizarem entre si... Só não tendo o que fazer! Eu não tenho tempo nem para aparar as unhas!...”
            - E não tinha mesmo, coitado! Ele se desculpava, dizendo que necessitava de unhas mais compridas porque lidava com folhas de papel... Mas era falta de tempo mesmo! A um amigo, certa vez, ele mostrou a situação de suas unhas dos pés: elas estavam tão grandes, que feriam os seus dedos... E, depois, principalmente nos últimos anos, não conseguia mais se abaixar para apará-las!             
Livro:   A Lei da Reencarnação
Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Domingas

28/07/2012

A marcha do Espiritismo


Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo: 
Esquecer a reforma íntima.
Desprezar os deveres profissionais.
Ausentar-se das obras de caridade.
Negar-se ao estudo.
Faltar aos compromissos sem justo motivo.
Rogar privilégios.
Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
Colocar os princípios espíritas à disposi­ção de fachadas sociais.
Especular com a Doutrina em matéria política.
Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
Açambarcar muitas obrigações, recu­sando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
Afligir-se pela conquista de aplausos.
Julgar-se indispensável.
Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espi­ritismo, acima dos interesses e das pessoas.
Abdicar do raciocínio, deixando-se ma­nobrar por movimentos ou criaturas que tentam sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equi­libradas no momento preciso.
Guardar melindres.
Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
Largar aos outros responsabilidades que nos competem.


( André Luiz)
Fonte: Livro: Opinião Espírita — Lição 29.
Psicografia: Francisco C. Xavier e Waldo Vieira

22/07/2012

Presença Espírita




O espírita que entende a doutrina que aceita, ergue-se de manhã quando o dia flameja.

Ora e agradece a Deus o privilégio santo de poder trabalhar no corpo a que se acolhe.

Se ouvir mal, fala o bem. Ajusta-se ao dever cumprindo a obrigação que a vida lhe assinala.

Na rua, estende as mãos que auxilia em amparo fraterno.

Em casa, forma a paz que auxilia e constrói.

Prejudicado, esquece. Ofendido, perdoa.

Não discute, realiza. E nem pergunta, serve.

Não censura, abençoa; nem condena, restaura;

Desce para ajudar, sem tisnar-se na sombra.

Alteia-se na luz, mas apaga-se humilde, por saber-se instrumento a serviço do Pai.

Reparte do que tem, sem reclamar louvores.

Corrige levantando e educa amando sempre.

Tolera sem revolta as provocações que o ferem, transformando em bondade o fel das próprias dores.

O espírita onde está faz com que tudo brilhe, aperfeiçoa, melhora, engrandeça e progride.

De alma no entendimento harmônico e profundo, faz-se fonte de amor para os males da vida, faz-se raio de sol para as trevas do mundo.



pelo Espírito Albino Teixeira - Do livro: Caminho Espírita, Médium: Francisco Cândido Xavier.

19/04/2011

Ser espírita

É ser clemente, é ter a alma de crente sempre voltada pro Bem.

É ensinar ao que erra, e entre os atrasos da Terra, não fazer mal a ninguém.

É sempre ter por divisa tudo o que é nobre e suavizar o pranto, a dor, a aflição.

E fazendo a caridade, evitar a orfandade, o abismo da perdição.

Em Deus, é ter sempre crença profunda, sincera, imensa, consubstanciada na Fé.

É guardar bem na memória os bons conselhos e a glória de Jesus de Nazaré.

É perdoar a injúria, é suavizar a penúria de quem já não tem um pão.

É se tornar complacente para o inimigo insolente, tendo por lema: o perdão.

Ser Espírita:

É ser clemente, é ter alma de crente sempre voltada pro Bem.

E entre os atrasos da Terra, não falar mal de ninguém.

(Eurípedes Barsanulpho – 18/1/1914)

01/08/2009

Nós, cristão, precisamos parar, periodicamente para pensar em Jesus; os espiritas, em particular, para avaliarmos o que representa o espiritismo em nossas vidas, para que não seja uma religião a mais, para que não nos encantemos com a frivolidade de nele encontrar soluções para os problemas superficias.

Do livro Um Encontro com Jesus de Divaldo Franco compilado por Delcio Carlos Carvalho.

21/10/2007

O ESPÍRITA VERDADEIRO PRECISA...

O ESPÍRITA VERDADEIRO PRECISA...

Sentir e vibrar com os ensinos superiores que aprende,
Estudar raciocinando as explicações dos espíritos;
Anotar os textos, para aprender e fixar melhor as lições;
Meditar no silêncio dos pensamentos, para captar as luzes da Verdade Divina;
Analisar pormenorizadamente cada frase, cada idéia, observando e comparando os ensinos;
Comentar os princípios espíritas, sempre baseado em Kardec para o aprendizado doutrinário do grande público sempre ávido de conhecimentos espirituais;
Interpretar o pensamento lúcido de Kardec, gastando fosfato e tempo, para refleti-lo nas idéias, nas palavras, na escrita, nas emoções, nas atitudes e nos exemplos diários;
Cultivar nos sentimentos e pensamentos a idéia espírita que liberta, ilumina, educa e aprimora o espírito para a Vida Superior;
Ensinar a pureza do Evangelho e a grandeza da Doutrina com clareza e lógica, exemplificando com o empenho do coração;
Divulgar o Espiritismo com prudência e discernimento, na palavra e no exemplo, na imprensa e na mensagem avulsa, oferecendo alimento espiritual compatível com o público alvo
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