28/07/2012

A marcha do Espiritismo


Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo: 
Esquecer a reforma íntima.
Desprezar os deveres profissionais.
Ausentar-se das obras de caridade.
Negar-se ao estudo.
Faltar aos compromissos sem justo motivo.
Rogar privilégios.
Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
Colocar os princípios espíritas à disposi­ção de fachadas sociais.
Especular com a Doutrina em matéria política.
Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
Açambarcar muitas obrigações, recu­sando distribuir a tarefa com os demais companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
Afligir-se pela conquista de aplausos.
Julgar-se indispensável.
Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espi­ritismo, acima dos interesses e das pessoas.
Abdicar do raciocínio, deixando-se ma­nobrar por movimentos ou criaturas que tentam sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equi­libradas no momento preciso.
Guardar melindres.
Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições doutrinárias.
Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.
Largar aos outros responsabilidades que nos competem.


( André Luiz)
Fonte: Livro: Opinião Espírita — Lição 29.
Psicografia: Francisco C. Xavier e Waldo Vieira

Um comentário:

  1. Neusinha, devemos estar atentos a essas observações para não atravancarmos o avanço da doutrina. Temos de nos conscientizar que somos co-criadores das obras de Deus. Muita paz!

    ResponderExcluir

Muito obrigada pelo comentário!!